"Restaurador de arte e espião ocasional, Gabriel Allon é enviado a Viena para desvendar a verdade por trás de um bombardeamento que deixou um velho amigo gravemente ferido. Entretanto é surpreendido por algo que revira o seu mundo do avesso - um rosto perturbadoramente familiar, um rosto que o gela até aos ossos.
Na sua busca desesperada por respostas, Allon vai pôr a descoberto um modelo de maldade que se estende por sessenta anos e milhares de vidas - e no interior dos seus próprios pesadelos..."
"Não sendo de apostar em emoções fáceis, Silva domina a arte de tecer uma narrativa provocadora de espionagem e intriga internacional. Os seus protagonistas nunca são perfeitos, nunca são invencíveis. Os seus vilões são temperados com boas qualidades. Ser e parecer são o grande trunfo. E o lado negro da história - seja atacando o conflito israelo-palestiniano ou o Holocausto - é meticulosamente investigado, emocionalmente carregado, e perturbadoramente sexy, esticando a fina linha que separa a realidade da fantasia. a dádiva de Silva é pressionar o leitor a não parar de ler, a absorver verdades inconfessáveis, e a entrever um estilo de vida tipo James Bomd. A vida é constantemente sacudida, nunca mexida." - Chicago Sun-Times
Confesso que o comprei por ter já os outros dois livros de Daniel Silva, O Confessor e o Principe de Fogo. Por isso sabia à partida que ia gostar, sabia que não ia ser dinheiro mal gasto. Se aconselho? Vivamente. Este livro deixou-me bastante interessada no tema do Holocausto. Não que eu já não o conhecesse, aliás pelos livros anteriores percebe-se isso. Mas, a inculta que eu sou, não sabia que tinha havido um programa especialmente desenhado para esconder as provas
deste extermínio. Quase que me impede de acreditar que isto realmente aconteceu.
Comprei o livro assim que soube que ele já estava à venda e abandonei por momentos o outro livro que estava a ler. Mas eu prometo-te, Pedro, que o vou ler.
Morte em Viena de Daniel Silva
Beijos Catarina
Etiquetas: livros