Dupla Sedução
Ontem, eu e a Joana fomos ao cinema. Mais uma vez. Uau, Joana! Fizeste-me sair de casa duas semanas seguidas. Isso é obra. Mas lembra-te de chegar a horas. Talvez fosse melhor combinarmos, da próxima vez, para as 20h45 para não me deixares pendurada até à hora de fecharem as portas. Lool. Não chegou a tanto, mas vamos tentar não repetir. É que vocês não sabem, mas há 8 dias combinámos às 21h na Mealhada. Quando lhe mandei uma sms a dizer que já tinha chegado (às 21h), ela respondeu que estava a sair de Cantanhede. Nem toda a gente sabe quanto tempo demora entre Mealhada e Cantanhede. Vamos só dizer que ela deve ter demorado 20 minutos (talvez menos), não comprometendo a condução dela... Desta vez, lembrou-se, à última da hora, que ainda tinha que ir fazer uma coisa antes de sair de casa. Resultado: mais uma vez, a Catarina ficou de plantão. Já estou habituada, embora isso não signifique que eu saia de casa mais tarde só para não estar tanto tempo à espera. Tenho um hábito terrível e inconveniente de estar no lugar combinado à hora combinada. E a verdade é que este não é apenas um problema da Joana, mas aparentemente, da sociedade em geral. Mas não me vou queixar dela (da sociedade) agora, fica para outro dia. Desde que combinemos para as 20h45, está tudo bem. :P
Mas estou farta de dar à tecla e ainda não disse nada do que eu queria dizer, que era do filme propriamente dito. Acho que ontem não estávamos com espírito para pensar muito. Se calhar preferiamos que o filme fosse mais light. Seja como for... (Estava aqui a pensar no que o filme significou para nós quando me lembrei do Ensaio Sobre a Cegueira. Não por ter dado também muito que pensar - sem ser pelos mesmos motivos - mas por aquilo que foi ver o filme ao teu lado, Joana, mas esse é um segredo nosso ;) ) Desviei-me outra vez. Parem-me quando eu estiver falar demais.
Não vou dizer o que a Joana achou do filme, deixo isso para ela, mas deixem-me dizer-vos que é sempre bom estar ao lado dela no cinema. A uma qualquer altura faz-nos querer rir no meio de uma sala escura (ultimamente numa sala deserta), principalmente nos filmes de terror. Voltemos, mais uma vez, ao nosso filme. Confesso que ao princípio não estava a perceber nada (opinião que a Joana salientava a cada cinco minutos), mas lá apanhei o fio e nunca mais o larguei, até que cheguei àquilo que seria a ponta final. Surpresa a minha quando descobrimos que esta ponta não era do fim, mas sim do princípio. Quando pensámos que a história tinha acabado, o realizador e a sua comandita fazem-nos voltar ao princípio e o desenvolvimento torna-se outro completamente diferente, com novos peões. E dizia a Joana no fim: primeiro, pelo menos não acabou como costumam acabar os outros (ponto a favor); segundo, pelo menos não saimos a chorar deste filme - a semana passada fomos ver o Marley (nem vos digo, nem vos conto) - (dois pontos a favor).
Já combinámos que para a semana não há cinema para nós, mas segunda a oito talvez. E talvez leve uma segunda e terceira companhia, só para não ter que esperar sozinha :P
Até lá, Joana.
Mas estou farta de dar à tecla e ainda não disse nada do que eu queria dizer, que era do filme propriamente dito. Acho que ontem não estávamos com espírito para pensar muito. Se calhar preferiamos que o filme fosse mais light. Seja como for... (Estava aqui a pensar no que o filme significou para nós quando me lembrei do Ensaio Sobre a Cegueira. Não por ter dado também muito que pensar - sem ser pelos mesmos motivos - mas por aquilo que foi ver o filme ao teu lado, Joana, mas esse é um segredo nosso ;) ) Desviei-me outra vez. Parem-me quando eu estiver falar demais.
Não vou dizer o que a Joana achou do filme, deixo isso para ela, mas deixem-me dizer-vos que é sempre bom estar ao lado dela no cinema. A uma qualquer altura faz-nos querer rir no meio de uma sala escura (ultimamente numa sala deserta), principalmente nos filmes de terror. Voltemos, mais uma vez, ao nosso filme. Confesso que ao princípio não estava a perceber nada (opinião que a Joana salientava a cada cinco minutos), mas lá apanhei o fio e nunca mais o larguei, até que cheguei àquilo que seria a ponta final. Surpresa a minha quando descobrimos que esta ponta não era do fim, mas sim do princípio. Quando pensámos que a história tinha acabado, o realizador e a sua comandita fazem-nos voltar ao princípio e o desenvolvimento torna-se outro completamente diferente, com novos peões. E dizia a Joana no fim: primeiro, pelo menos não acabou como costumam acabar os outros (ponto a favor); segundo, pelo menos não saimos a chorar deste filme - a semana passada fomos ver o Marley (nem vos digo, nem vos conto) - (dois pontos a favor).
Já combinámos que para a semana não há cinema para nós, mas segunda a oito talvez. E talvez leve uma segunda e terceira companhia, só para não ter que esperar sozinha :P
Até lá, Joana.
Etiquetas: animais, boa-disposição, cinema, comédia, nós, rir, romance, sorrir, testemunhos
2 comments:
olá katie!! sorrrrrrrrrrrrryyyyy :(
posso dizer k n posso falhar mais contigo senão esganas-me...entao daki a 2segundas-feiras voltamos a ir pa nos rir-mos mais umpouquinho...aquela sala cheia é propícia pra comédia!!!!
Eu não te esgano, isso deixaria provas do meu crime. Mas vou descobrir algo mais subtil. Lol. Sim, vamos. Tal como disse, convidei uma segunda companhia, a minha prima Sónia. Ela já disse talvez. Claro que como o Tiago também não está longe, suspeito que onde vá um, vai o outro também. Mas não problema, 'tás convidado Tiago. Não sei se gostas de comédias românticas, mas vamos descobrir.
Joana, até segunda a oito, às 21h. Se te atrasares desta vez, não há problema :P
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