À Minha Terra
Ah, Luso, se fosses meu,
Como és dos Lusitanos,
Mandava calçar-te as ruas
A ouro, todos os anos.
Luso, lugar de encantos,
Minha linda terra natal,
Assemelhas-te a um paraíso
Como não existe igual.
Do esplendor tens a beleza,
Luso minha terra amada,
Sempre foste gloriada
Pelo brilho da natureza,
Da nobre nação portuguesa.
Tu és uma flor em prantos,
Terra de choros e cantos,
Aldeia onde eu nasci,
Tens os teus filhos por ti,
Luso lugar de encantos.
Ao passear silencioso,
Pelas tuas lindas ruas,
Retiro tão saudoso,
Eu sinto-me orgulhoso
Por seres meu berço maternal;
Em lindeza não tens rival,
Das belas és a princesa,
Por tua grande beleza,
Minha linda terra natal.
És a mais linda aldeia
Que meus olhos têm visto,
Poderá confirmar isto
Apenas quem te passeia.
Ao ver tua linda ribeira,
O vagante fica indeciso;
E o teu leve sorriso
Das manhãs da primavera?!
Tens o musgo, tens a hera,
Assemelhas-te a um paraíso.
Dá tua água cristalizada,
Que sempre corre sussurrante,
Ao passarinho cantante,
Que nos canta a alvorada.
Parecem contos de fada,
Sem nenhumas no igual.
Tornar-te-ás piramidal,
Com os Banhos em primeiro,
Com o Buçaco altaneiro,
Como não exite igual.
Manuel de Melo Pimenta (por volta de 1910)
Como és dos Lusitanos,
Mandava calçar-te as ruas
A ouro, todos os anos.
Luso, lugar de encantos,
Minha linda terra natal,
Assemelhas-te a um paraíso
Como não existe igual.
Do esplendor tens a beleza,
Luso minha terra amada,
Sempre foste gloriada
Pelo brilho da natureza,
Da nobre nação portuguesa.
Tu és uma flor em prantos,
Terra de choros e cantos,
Aldeia onde eu nasci,
Tens os teus filhos por ti,
Luso lugar de encantos.
Ao passear silencioso,
Pelas tuas lindas ruas,
Retiro tão saudoso,
Eu sinto-me orgulhoso
Por seres meu berço maternal;
Em lindeza não tens rival,
Das belas és a princesa,
Por tua grande beleza,
Minha linda terra natal.
És a mais linda aldeia
Que meus olhos têm visto,
Poderá confirmar isto
Apenas quem te passeia.
Ao ver tua linda ribeira,
O vagante fica indeciso;
E o teu leve sorriso
Das manhãs da primavera?!
Tens o musgo, tens a hera,
Assemelhas-te a um paraíso.
Dá tua água cristalizada,
Que sempre corre sussurrante,
Ao passarinho cantante,
Que nos canta a alvorada.
Parecem contos de fada,
Sem nenhumas no igual.
Tornar-te-ás piramidal,
Com os Banhos em primeiro,
Com o Buçaco altaneiro,
Como não exite igual.
Manuel de Melo Pimenta (por volta de 1910)
Etiquetas: pensamentos, viajar
2 comments:
Everyone has original country... It's right of everyone.
o nosso Luso!!! linda terra!
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