segunda-feira, agosto 04, 2008

Fazer-se Difícil

Bem, vou começar aqui uma sequência de seis posts e que vêm no seguimento de um artigo da Super Interessante deste mês. Sim, sim, é muito interessante. É sobre os princípios básicos da sedução: regras que (quase) nunca falham. Quando conhecemos um possível candidato ao amor, o nosso cérebro recolhe dados e analisa-os. Bastam alguns décimos de segundos para formar uma primeira impressão e, ao fim de quatro minutos, consegue-se perceber se essa pessoa será adequada para ininciar uma relação. A voz, a atitude, o aspecto e mesmo a opinião alheia, tudo faz parte das razões que podem fazer o outro disparar ou... desaparecer.

Fazer-se Difícil Está provado: tornar as coisas um pouco difíceis funciona. Conhece-se alguém que nos agrada, trocam-se números de telefone, envia-se um sms, nada. Esperamos, especulamos. Passam os dias. "Claro que não lhe agradei"; "terei feito algo de mal?"; "terá conhecido outra pessoa?". Nessa altura, o telefone toca. Até que enfim! O outro manteve-nos em suspense, despertou o nosso interesse; a incerteza fez-nos cair na rede. Não parecer demasiado disponível cria mistério, faz o outro dar largas à imaginação. Pode aumentar o desejo, embora também possa tornar-se perigoso: se formos demasiado difíceis, o outro pode cansar-se.

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1 comments:

Blogger Joaninha said...

tá bem visto sim sr catarina! tem de ser tudo com um certo equilíbrio até para que as coisas ganhem outro sabor... caso contrário caiem na banalidade e perdem um pouco o interesse... :)

4:08 da tarde  

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