Um Novo Passeio Pelo Bussaco

É bem verdade, a segunda ida ao Bussaco na mesma semana. Mas o prometido é devido e como a Joana é uma pessoa muito ocupada, com uma agenda muito preenchida, temos de nos sujeitar e ficar com a sensação de quase-morte duas vezes numa semana. Até é pecado comparar as minhas dores com a verdadeira quase-morte, mas vocês entendem o que pretendo dizer. E assim lá fomos, nós as duas, e um pau, que terão oportunidade de ver nalgumas fotos.

O percurso que fizémos foi um pouco mais longo do que aquele que fiz na Quarta, mas a intenção era ver tudo. Ao mesmo tempo, pesquisei e à medida que fomos passando pelos pontos de interesse, eu entregava um papelinho à Joana para ela ter um pouco de informação acerca deles. E são esses papelinhos que podem ver na foto em baixo.

Sim, sim, são muitos mas, quanto mais não seja, para mim valeu a pena fazer toda aquela pesquisa. Fiquei a saber de coisas que eu não sabia de todo. Estamos sempre a aprender, costuma-se dizer.
1º Portas de Luso ou Portão dos Passarinhos - construída provavelmente em 1890.
Uma porta sem a beleza das outras e que foge ao tipo de construção das outras portas mas sempre é mais trabalhada que a porta dos Degraus*, que eu já tive oportunidade de vos mostrar.

2º Porta das Lapas
Construída entre 1900 e 1920, está encerrada há pelo menos uma década, diz-se, por se ter convertido num ponto de encontro de toxidependentes (não há bela sem senão).

3º Lago do Vale dos Fetos* passando por um mini-Vale dos Fetos.

4º Fonte Fria*.
É a fonte mais famosa do Bussaco e também a mais grandiosa. O seu aspecto actual é resultante de duas intervenções no século XIX. Neste local pode-se desfrutar de agradáveis sombras e de uma água, que em tempos já foi pura e, fresca.

Se em vez de subirmos a fonte, como eu fiz na quarta, continuarmos pelo nosso lado esquerdo, entramos no verdadeiro Vale dos Fetos. Este Vale dos Fetos é o que aparece efectivamente nos mapas.
5º Eucalipto da Tasmânia
Este Vale vai dar a uma das maiores árvores da mata e das mais grossas.


































O Eucalipto da Tasmânia foi plantado em 1882 e tem cerca de 60 m de altura.

Atravessando a estrada...
... click, já está! Mais uma fotografia. Vocês não imaginam as fotos que a Joana me tirou. Só quando cheguei a casa e as fui ver é que me apercebi. Ela tirou paletes de fotos comigo desprevenida (bem, não foi o caso desta, mas vocês entendem). Só faltou apanhar-me com as calças na mão, literalmente falando. Enfim...

6º Fonte de Santa Teresa
Ora bem, lá fomos viradas à Fonte de Santa Teresa*, que abastecia a Ermida de Santa Teresa. Esta ermida já não exite, foi demolida para dar origem a uma velha casa que agora se encontra por cima da fonte. A água da fonte de Santa Teresa foi considerada uma das melhores do local e foi restaurada por volta de 1832.

7º Passo da Prisão (2º Passo da Via Sacra)
Fonte vista, voltámos um pouco atrás para vermos os dois primeiros passos da Via Sacra. Pouca gente sabe que eles lá estão, e encontram-se bastante degradados, mas eles estão lá. Estes dois passos, mais quatro espalhados pela mata, constituem os Passos da Prisão de Cristo, a primeira fase da Via Sacra, e que muitos desconhecem. Porque o nosso objectivo era outro, estes seis passos não foram visitados por nós de forma ordenada, mas antes, conforme nos deu mais geito, mas visitámo-los a todos. Quanto às capelas em si, que representam os Passos são todas iguais e, por isso não me vou dar ao trabalho de pôr as fotos de todos. Limito-me a pôr uma para verem mais ou menos como são.
(Em cima uma das capelas que representam os Passos da Via Sacra, neste caso até é o Passo da 3ª Queda). No Passo da Prisão representa-se o sítio onde o traidor Judas entregou Jesus Cristo à prisão, levaram-no preso com grnade estrondo e entusiasmo à cidade de Jerusalém, tendo-o por malfeitor e amotinador do povo.

8º Passo do Horto
Um pouco mais à nossa esquerda está o Passo do Horto (1º Passo da Via Sacra), onde Jesus Cristo orou e suou sangue com grande agonia, sendo confortado por um anjo. Mas ao lado do Passo...
... apanhei a Joana desprevenida quando andava à procura da luz ao fundo do tunel, neste caso, ao fundo da gruta.

9º Fonte de São Silvestre
Depois de voltar a atravessar a estrada, paragem para almoçar na Fonte de São Silvestre.
Era considerada a fonte principal, daqui saía a água que abastecia o convento e a respectiva horta, bem como a ermida da Nª Sª da Expectação (que já não existe, deitada abaixo por motivos desconhecidos, era uma das maiores e mais bonitas ermidas que existiram). Devido à pureza da sua água passou a ser um local de eleição para refeições ao ar livre. Inclui uma cascata, com pequenos lagos, rochas e grutas simuladas.


Uma das grutas, vista de dentro para fora...















































































... e de fora para dentro.

Pormenores, as arnhas da Joana e humidade graciosa da mata.


10º Fonte de São Elias
A água desta fonte, no século XIX, foi desviada e construiu-se a actual fonte. No entanto, esta água por ser um pouco férrea deixou de ser consumida.

11º Portas de Rainha
Depois de terem aberto esta porta para D. Catarina (que não chegou a atravessá-la por causa de uma bula papal), foi entaipada de imediato. Só foi reaberta no século XIX. Foi reconstruída em 1872.

12º Ermida de São Elias
Localizada próxima da fonte de São Elias, tinha um excelente jardim e vistas agradáveis.

Além disso tinha também espaço para mais umas fotos, desprevenidas.







































Sinceramente, já lá tinha estado noutras alturas, mas depois de saber a sua história o espírito era outro. Quase que tinha esperança de encontrar o fantasma de algum monge, tal o novo respeito que ganhei pela Mata.

13º Porta de Sula
Foi restaurada em 1872. É uma das portas mais antigas e das mais bem decoradas. Sem dúvida das mais bonitas. Por outro lado, esta porta também tem uma história militar, pois foi aqui que o Duque de Wellington terá plantado os seus homens. Foi aqui que se fez frente aos franceses. Pensem bem, aquela porta foi atravessada antes e depois da batalha por um homem victorioso. Mais uma vez, e apesar de conhecer a história militar do Bussaco, no sábado ia com um novo respeito.

14º Obelisco
É um monumento simbólico em memória não só da história da vitória da Batalha do Bussaco, como também das vidas que ali se perderam. Todos os anos se festeja o 27 de Setembro, e oa militares vestem-se a rigor, e a rigor da época.

Bem, falta dizer que a Porta de Sula ganha o seu nome, obviamente, por ficar virada por o lugar com aquele nome.

Contudo, vê-se muito mais do que Sula, e por isso mesmo, este ponto terá sido de grande importância estratégica para o Duque de Wellington.
Por exemplo, com uns bons olhos e um bom sentido de orientação pode-se ver a aldeia da minha avó, Vale de Ovelha.

15º Ermida de Nª Sª da Conceição
Era uma das mais importantes, juntamente com as ermidas de Nª Sª da Expectação e de Nª Sª da Assunção. Os azulejos são do século XVII e sabe-se que foi restaurada em 1866.









































Lá está, mais umas fotos.

16º Ermida de São Miguel
Depois de subirmos umas escaditas (que no mapa são pouco pronunciadas)...

... damos com a ermida de São Miguel.
Uma das mais bem preservadas e localizadas. Tem azulejos seiscentistas e um pátio de entrada inteiramente forrado de embrechados (por acaso quando lá fui não reparei e acho que a Joana também não porque me perguntou o que eram embrechados. Bem, na altura não te soube responder, mas agora posso elucidar-te: embrechados são ornatos de conchas incrustadas, por exemplo, em paredes de jardins. Lol)

17º Fonte do Carregal
As águas desta fonte abasteciam duas das ermidas bem como a fonte da Samaritana. Esta fonte era simples, uma bica com uma pia, encimados por uma pequena cruz. Sofreu uma intervenção em 1866 e foi, em 1883, completamente remodelada, contudo a sua simplicidade inicial ainda se mantém.

18º Palace Hotel do Bussaco*
Podia não mostrar mais fotos, mas a Joana tirou fotografias de bonitos ângulos e de pequenos pormenores, ilutrativos da beleza simples dos jardins e dos trabalhados do Palace.
Pavilhão Real ou Casa dos Brasões, nome justificado pelos brasões que podem ver por cima da janela.




Inicialmente pensado para ser o palácio da realeza, depressa se abandonou a ideia por falta de verbas. Posteriormente pensou-se num jardim romântico para Dona Maria Pia mas mais uma vez havia falta de fundos, pelo que o minstro das Obras Públicas, Emídio Navarro (muito ligado ao Luso), propôs tornar o Palace num hotel sendo o pavilhão de caça reservado ao rei. Entretanto, uma boa parte do Convento foi destruído para dar origem ao palace. Este é constituído pela Casa dos Brasões, Casa dos Cedros, Casa Românica ou dos Arcos e Casa das Pedrinhas ou dos Embrechados. No exterior podem ser admirados azulehos de Jorge Colaço representando os Lusíadas, os Autos de Gil Vicente e Éclogas de Bernardim Ribeiro.

19º Convento de Santa Cruz do Bussaco*
Os primeiros três frades chegaram apenas com uma manta para cada um, uma canstra de sardinha (vinham do Convento de Aveiro) e 10 cruzados para o início da obra. Lançaram a primeira pedra a 7 de Agosto de 1628 e ali, em comunidade, iniciaram-se em 1630. O número de monges era 24, dos quais 6 eram habitantes perpétuos. Os outros vinham e iam. Só vinham ao Bussaco em busca de retiro espiritual e, por isso, muitas vezes ocupavam uma das 11 ermidas espalhadas pela Mata. No pavimento do coro do Convento está sepultado o bispo conde D. João de Melo, um doa grandes beneméritos do Convento. Em 1810, nas vésperas da batalha do Bussaco, serviu de hospedaria do Duque de Wellington.

Às portas do Convento, enquanto repunhamos esforços...






20º Oliveira do Convento
Onde Wellington reuniu com os seus oficiais e onde prendeu o seu cavalo, após a vitória na batalha.

21º Capela de Santa Maria Madalena
Nesta pequena capela podemos encontrar uma pequena imagem da santa num frontal de azulejos.

22º Capela de São Pedro*
Destaca-se o drontal do altar em azulejos policromados.

23º Fonte da Samaritana*
Esta fonte, hoje em dia, encontra-se seca. Noutros tempos era abastecida por água vinda da fonte do Carregal. Encontra-se dentro de uma espécie de capela.

24º Cedro do Bussaco*
Ou Cedro de José por se encontrar perto da Ermida de São José. Provavelmente plantado em 1644 aquando da inauguração da ermida. Das primeiras árvores exóticas na mata e considerado o cedro mais antigo do país (não vos sei dizer se é verdade).

25º Ermida de São José*
Construída em 1643. Ainda conserva um frontal de azulejos e uma imagem do santo.

26º Varanda de Pilatos*
Pilatos terá sentenciado a morte de Jesus Cristo do alto de uma varanda, aqui representada, dando início aos Passos da Paixão de Cristo, a segunda fase da Via Sacra.

27º Passo do Pretório (7º Passo da Via Sacra)
(Lembrem-se que as capelas da Via Sacra são todas iguais, por isso não há fotos).
Neste Passo, Pilatos condenou Jesus Cristo à morte.

28º Passo da Cruz às Costas (8º Passo da Via Sacra)
Este passo retrata o momento em que foi colocada a cruz às costas de Jesus Cristo.

29º Passo da Primeira Queda (9º Passo da Via Sacra)
Jesus Cristo caiu pela primeira vez com a cruz às costas.

30º Passo do Encontro com a Virgem (10º Passo da Via Sacra)
Jesus Cristo, com a cruz às costas, encontrou-se com Maria.

31º Passo de Cireneu (11º Passo da Via Sacra)
Foi neste passo que ordenaram a Cireneu que ajudasse Jesus Cristo a levar a cruz.
Ah, ainda não vos disse, que ao fazer esta pesquisa, fui ler a Bíblia, porque eu não me lembrava de quem era Cireneu e tudo o resto, e afinal Cireneu era um homem de Cirene, um homem que vinha do campo e que foi obrigado a ajudar Jesus Cristo. Se calhar, muitos de vocês já sabiam, mas eu sou uma pessoa inculta e esquecida, tenho de me cultivar e relembrar de tempos a tempos.

32º Passo de Verónica (12º Passo da Via Sacra)
Retrata o episódio em que Verónica saiu de sua casa com uma toalha, limpou o rosto de Jesus Cristo e na toalha ficou retratado o seu rosto.
Para mim, este é o Passo onde o episódio se encontra mais bem representado. É um dos meus preferidos.

33º Gruta de São Pedro*
Já vos disse no outro post, que aquando da invasão francesa, terá sido por um antigo tunel que os frades fugiram para o Convento da Vacariça. Os poucos monges que ficaram para trás para cuidar dos feridos, terão tapado o tunel dando origem à gruta de São Pedro. Mais uma vez, chamo a atenção para o facto de esta história não passar disso mesmo, uma história, uma lenda.

34º Passo da Segunda Queda (13º Passo da Via Sacra)
Jesus Cristo, com a cruz às costas, cai pela segunda vez.

35º Passo das Filhas de Jerusalém (14º Passo da Via Sacra)
Jesus Cristo, com a cruz às costas, virou-se para as filhas de Jerusalém.

36º Passo da Terceira Queda (15º Passo da Via Sacra)
Jesus Cristo, com a cruz às costas, cai a terceira vez.

37º Passo em que Despojaram Jesus Cristo das Suas Vestes (16º Passo da Via Sacra)
Retrata o momento em que os soldados tiraram a roupa a Jesus Cristo.

Tempo para mais uma foto...

38º Passo em que Pregaram Jesus Cristo na Cruz (17º Passo da Via Sacra)
Representa o episódio em que Jesus Cristo é pregado na cruz.

39º Passo do Calvário (18º Passo da VIa Sacra)*
Retrata o momento em que içaram a cruz com Jesus Cristo pregado.

40º Ermida do Calvário*




Talvez não percebam porque é que eu coloquei aqui estas duas fotos que parecem mal tiradas. É que enquanto eu tentava apanhar a bica junto à parede a Joana mais uma vez apanhou-me desprevenida, e saiu isto.
































Construída em 1694, sobre rochedos talhados a pique, daqui desfruta-se de uma excelente panorâmica, possui ainda um excelente miradouro, constituído por um estreito terraço no qual se encontra uma pequena cisterna (lembram-se do poço de que vos falei no outro post?) que retinha as águas pluviais.

41º Passo do Descimento da Cruz (19º Passo da Via Sacra)
Neste passo, retiraram Jesus Cristo da cruz e puseram-no nos braços da sua santíssima e magoada mãe.

42º Passo do Sepucro (20º Passo da Via Sacra)
Aqui é retratado o episódio em que depositaram o corpo de Jesus Cristo no Santo Sepulcro.

43º Ermida do Santo Sepulcro*







































Fundada em 1646 é uma das ermidas mais impressionantes. O mirante que contém proporciona uma das melhores vistas panorâmicas do Bussaco. Situa-se entre rochedos e sabes-se que foi autorizado o seu restauro em 1863.

44º Cruz Alta*



Ai Joana, o que nós já estávamos fartas de andar, não? Olha só para as nossas caras.

Esta cruz está muito bem localizada proporcionando assim uma vista espectacular, sendo por isso um dos pontos mais famosos do Bussaco. É também o mais alto. A primeira cruz, ainda em madeira, era do século XVII. A cruz de pedra foi mandada construir pelo Reitor Manuel de Saldanha, em 1648, em cumprimento de uma promessa.

45º Ermida São João do Deserto ou São João Baptista*




Esta ermida situa-se num local retirado e íngreme, sendo considerada uma das mais pavorosas. No oratório ainda se encontra um grontal de azulejos do século XVII. Fundada em 1650. Também já vos disse que é popularmente conhecida por Casa das Bruxas.

46º Capela de Santo Antão*
Ao contrário das outras três capelas (excluindo as dos Passos), está situada num local isolado, em cima de alto penhasco, com excelentes vistas. Em termos de construção, também é diferente, muito rústica, em vez de quadrada é circular. No interior pode-se admirar um frontal de azulejos seiscentistas.

47º Passo de Herodes (6º Passo da Via Sacra)
Jesus Cristo, em casa de Herodes, foi dado como louco e, por isso, vestiram-no de púrpura.

48º Portas de Coimbra*
O nome destas portas resulta do facto de estarem viradas para Coimbra. Construída em 1630, esta era a porta principal da cerca, onde se encontrava um padre porteiro que atendia as pessoas que atendia as pessoas que lá chegassem. Esta entrada foi remodelada em 1831 pelos carmelitas e sofreu algumas reparações em 1866. Actualmente é uma porta pedonal.

Na estrada que vai desde as portas de Coimbra ao Convento, encontram-se três capelas oratórias, ás quais se deve acrescentar a de Santo Antão. Essas capelas são a de Santa Maria Madalena e de São Pedro (já faladas) e a de São João da Cruz (o próximo ponto de interesse).

49º Capela de São João da Cruz
Destaca-se o frontal com azulejos representando diversas plantas e animais exóticos.

50º Passo do Caifás (5º Passo da Via Sacra)

Em casa de Caifás, Jesus Cristo foi castigado e desprezado.

51º Ermida do Santíssimo Sacramento
Pouco resta desta ermida. Foi intencionalmente arrasada mas desconhecem-se as razões.

52º Passo de Anás (4º Passo da Via Sacra)
Foi em casa de Anás, que Jesus Cristo foi apresentado e foram-lhe feitas algumas perguntas.

53º Porta de Siloé*
Inspirada na porta de Siloé em Jerusalém. Siloé significa Cristo. A porta de Siloé significa fé em Cristo. Fora dela estão aqueles que não alcançaram a fé; dentro dela estão os fiéis, membros de Cristo, unidos a Cristo pela fé.

54º Passo da Ponte de Cedron (3º Passo da Via Sacra)
Neste passo, encontramos a ponte do rio Cedron, por onde Jesus Cristo passou e foi lançado pelos tiranos, ficando sinais impressos sobre as pedras que estavam no rio, sinais que ainda hoje se podem ver.

55º Ermida de Nª Sª da Assunção*
Situada um pouco acima da Fonte Fria.

Da outra vez, subia a Fonte Fria. Desta vez desci-a, em direcção a casa.

Bonito promenor do Vale dos Fetos...

E quando chegámos ao Lago do Vale dos Fetos, a Joana virou-se e encontrou umas amigas dela. Como o mundo é pequeno, já se diz por aí há muito tempo.
Esta foto é tirada perto do Lago do Vale dos Fetos, uma bonita e pequena cascata.

56º CruzeiroNesta construção ainda se encontram quatro partes superiores da coluna românica provenientes da demolição da igreja de São Cristóvão (não sei que igreja é esta).

* As fotos destes lugares podem ser ainda vistas em Um Passeio Pelo Bussaco.