Luzes do Norte - Nora Roberts
«A vila de Lunacy é a última chance para Nate Burke. Como polícia em Baltimore, assistiu à morte do colega na rua, e a culpa ainda o persegue. Sem mais nenhum lugar para onde ir, aceita a função de Chefe de Polícia nessa pequena e remota vila do Alasca. Para além de intervir no atropelamento de um veado, a primeira semana de trabalho parece-lhe relativamente calma. E quando começa a perguntar-se se a mudança não terá sido um grande erro, um beijo tão imprevisto quanto arrebatador na passagem do ano, sob as brilhantes luzes do norte do céu do Alasca, levanta o seu espírito e convence-o a ficar mais algum tempo.
Meg Galloway, nascida e criada em Lunacy, está habituada à solidão. Era apenas uma jovem quando o seu pai desapareceu, e teve de aprender a ser independente, pilotando a sua pequena avioneta e vivendo nos arredores da vila na companhia dos seus huskies. Depois do beijo ao novo Chefe da Polícia, permite-se ceder à paixão, mas sempre determinada a manter as coisas o mais simples possíveis. Mas há algo nos olhos tristes de Nate que se enfia debaixo da sua pele e lhe aquece o coração gelado.
E, agora, as coisas em Lunacy começam a aquecer. Há alguns anos, numa das majestosas montanhas que sombreiam a vila, ocorreu um crime que nunca foi resolvido e Nate suspeita que o assassino continua em Lunacy. A sua investigação vai desenterrar segredos e suspeitas que se escondem sob a superfície plácida do lugar, bem como trazer ao de cima o instinto de sobrevivência que fez dele um dos melhores polícias de Baltimore. O que ele não podia saber é que a sua descoberta vai ameaçar a nova vida e o novo amor que pensava ter finalmente conseguido.»
Acabei de comprar o novo livro da Nora, Tesouros Escondidos. Será a minha próxima leitura. Mas entretanto quero deixar-vos, aqui, o que achei dos outros e que, por falta até de paciência, ainda não tinha publicado. Quero lembrar (acho que fica sempre bem fazê-lo ao início antes que se iludam) que o que escrevo sobre cada livro, não é uma crítica de palavras caras. Para isso, podem ler os especialistas, o New York Times, e, em alguns casos, até podem pedir a opinião do Marcelo Rebelo de Sousa (sobre Nora Roberts??). O que deixo sempre aqui é uma descrição do que senti, ou do que eu pensei, ou lembrei ao ler o livro. Este livro, por contar um história que se passa no Alasca, provocou em mim uma forte vontade de procurar um chalé, numa montanha, junto a um lago, com varanda onde eu pudesse passar um bocado, sentada, com uma manta nas pernas e uma chávena de café (ou chocolate) bem quente nas mãos. Acho que seria excelente. Podia ficar nos arredores de uma pequena vila, sem assassinos, onde houvesse um bar, com pessoas simpáticas, conhecidas, para eu meter conversa enquanto bebesse o meu copo de vinho tinto. Quem me conhece sabe que eu não sou nada assim. Mas não acham que seria muito mais fácil chegar a um sítio e começar do zero. As pessoas não nos conhecem, podemos contar os nossos segredos. Passadas duas semanas as férias acabam, voltamos a casa. Ficamos com a experiência e eles ficam (talvez) com a imagem de mais uma doida ou lunática (como no livro) que por ali passou. Não me importava de assistir ao degelo, e não me importava de ver cair as primeiras neves. Vocês podiam dizer: "para isso tens a Serra da Estrela mesmo aqui ao lado". Talvez, mas eu também não me importava de ver as luzes do norte. Uma coisa são fotografias, mas deve ser um espetáculo só realmente sentido quando por nós experienciado. Deve ser (antes de científico) mágico. Ah sim, não nos vamos esquecer que polícias tristes, bons e talentosos também vão bem na fotografia ;) Um polícia que tem de lidar com a sua depressão, com sucesso, ao mesmo tempo que os dias se tornam mais longos, há mais luz natural e o Inverno dá lugar à Primavera.
À medida que ia lendo, ia vendo cenas de Amor no Alasca a passar na minha cabeça. Claro, os protagonistas nem são parecidos, mas feitos os ajustes...
Se aconselho? Estamos a falar de romances, com uma mão cheia de policial e uma pitada de mistério. Nem toda a gente gosta. Os fãs da Nora devem lê-lo, claro. Se ainda não leram nenhum livro desta autora, este é bom para começar. E depois, já não podes largar :P
Meg Galloway, nascida e criada em Lunacy, está habituada à solidão. Era apenas uma jovem quando o seu pai desapareceu, e teve de aprender a ser independente, pilotando a sua pequena avioneta e vivendo nos arredores da vila na companhia dos seus huskies. Depois do beijo ao novo Chefe da Polícia, permite-se ceder à paixão, mas sempre determinada a manter as coisas o mais simples possíveis. Mas há algo nos olhos tristes de Nate que se enfia debaixo da sua pele e lhe aquece o coração gelado.
E, agora, as coisas em Lunacy começam a aquecer. Há alguns anos, numa das majestosas montanhas que sombreiam a vila, ocorreu um crime que nunca foi resolvido e Nate suspeita que o assassino continua em Lunacy. A sua investigação vai desenterrar segredos e suspeitas que se escondem sob a superfície plácida do lugar, bem como trazer ao de cima o instinto de sobrevivência que fez dele um dos melhores polícias de Baltimore. O que ele não podia saber é que a sua descoberta vai ameaçar a nova vida e o novo amor que pensava ter finalmente conseguido.»
Acabei de comprar o novo livro da Nora, Tesouros Escondidos. Será a minha próxima leitura. Mas entretanto quero deixar-vos, aqui, o que achei dos outros e que, por falta até de paciência, ainda não tinha publicado. Quero lembrar (acho que fica sempre bem fazê-lo ao início antes que se iludam) que o que escrevo sobre cada livro, não é uma crítica de palavras caras. Para isso, podem ler os especialistas, o New York Times, e, em alguns casos, até podem pedir a opinião do Marcelo Rebelo de Sousa (sobre Nora Roberts??). O que deixo sempre aqui é uma descrição do que senti, ou do que eu pensei, ou lembrei ao ler o livro. Este livro, por contar um história que se passa no Alasca, provocou em mim uma forte vontade de procurar um chalé, numa montanha, junto a um lago, com varanda onde eu pudesse passar um bocado, sentada, com uma manta nas pernas e uma chávena de café (ou chocolate) bem quente nas mãos. Acho que seria excelente. Podia ficar nos arredores de uma pequena vila, sem assassinos, onde houvesse um bar, com pessoas simpáticas, conhecidas, para eu meter conversa enquanto bebesse o meu copo de vinho tinto. Quem me conhece sabe que eu não sou nada assim. Mas não acham que seria muito mais fácil chegar a um sítio e começar do zero. As pessoas não nos conhecem, podemos contar os nossos segredos. Passadas duas semanas as férias acabam, voltamos a casa. Ficamos com a experiência e eles ficam (talvez) com a imagem de mais uma doida ou lunática (como no livro) que por ali passou. Não me importava de assistir ao degelo, e não me importava de ver cair as primeiras neves. Vocês podiam dizer: "para isso tens a Serra da Estrela mesmo aqui ao lado". Talvez, mas eu também não me importava de ver as luzes do norte. Uma coisa são fotografias, mas deve ser um espetáculo só realmente sentido quando por nós experienciado. Deve ser (antes de científico) mágico. Ah sim, não nos vamos esquecer que polícias tristes, bons e talentosos também vão bem na fotografia ;) Um polícia que tem de lidar com a sua depressão, com sucesso, ao mesmo tempo que os dias se tornam mais longos, há mais luz natural e o Inverno dá lugar à Primavera.
À medida que ia lendo, ia vendo cenas de Amor no Alasca a passar na minha cabeça. Claro, os protagonistas nem são parecidos, mas feitos os ajustes...
Se aconselho? Estamos a falar de romances, com uma mão cheia de policial e uma pitada de mistério. Nem toda a gente gosta. Os fãs da Nora devem lê-lo, claro. Se ainda não leram nenhum livro desta autora, este é bom para começar. E depois, já não podes largar :P
Etiquetas: acção, eu, livros, mistério, romance, thriller, viajar
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