segunda-feira, setembro 17, 2007

OOOOOOiiiiiiiiiii

ola amiga! Desde já peço imensas desculpas por não vir aqui há muito tempo... De facto, tive problemas durante algum tempo em aceder a esta página, mas também por falta de tempo acabava por não vir aqui... Gosto de ver-te falar assim! Que estás e te sentes bem! Quem fala assim não é gago!!!! Ainda no seguimento daquilo que disseste vou escrever uma passagem de um livro que ando a ler (já há imenso tempo, porque infelizmente não sou como tu...eu sou muito preguiçosa...). Cá vai:




Oscar Wilde disse: "Amar-se a si mesmo é o começo de um eterno romance." E o Doutor Claudio Casas deixou-o por escrito:




Entraves imaginários, preconceitos, inflexibilidades e inibições privam-nos da nossa espontaneidade, da nossa resposta hábil, da nossa capacidade de fluir e de ser tal qual somos. De registar e atender as nossas necessidades... e deixar ser os outros...


Para quê torná-la simples se a podemos complicar! (...)


Assim sofremos, apagamo-nos, envelhecemos...


Um pouco de clareza, um pouco de singeleza, um pouco de pragmatismo podem orientar.nos.


Que tal dizeres que não quando não queres; largares aquilo que te magoa; pedires quando precisas de pedir; dares quando queres dar, e chorar ou gritar quando queres chorar ou gritar?


Que tal abrires-te quando queres comunicar? E rires-te quando estás contente!


Que tal , quando vires o outro, o aceitares como é, sem o rotulares?


Que tal ficares aqui e agora, no único momento que é real, onde há tanto que naa requer nem do passado nem do futuro?


Que tal dares-te à tua essência e deixares-te Ser verdadeiro?









Em Zurich, perto do lago
(lembraste Catarina?)




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