Tesouros Escondidos - Nora Roberts
«Em Tesouros Escondidos, Nora Roberts leva-nos para o exótico e decadente mundo das antiguidades, com um enredo que mistura suspense e paixão como só a melhor escritora de literatura romântica poderia fazer.
Dora Conroy tem uma pequena loja de antiguidades e, num leilão de arte, compra um quadro que é muito mais do que parece. Depois há o novo inquilino do apartamento por cima da sua loja, Jed Skimmerhorn, um ex-polícia que tem tanto de rude quanto de charmoso. Mas é ele quem a salva quando a loja é assaltada e Dora descobre que os outros compradores do mesmo leilão estão a ser assassinados. Juntando forças com Dora para descobrir quem está por detrás dos roubos e das mortes, Jed é atraído para a vida agitada de Dora e para o dia-a-dia da sua família excêntrica mas imensa calorosa. Quem ainda tem dúvidas sobre o talento de Nora Roberts para encantar e conquistar os tops de vendas, só tem de escolher um sofá confortável e descobrir estes Tesouros Escondidos.»
Ora, na sexta à tarde acabei de ler o Criado Secreto de Daniel Silva, e ontem à noite acabei de ler este livro. Acho que é uma boa média. E sabem que mais? Estou triste. Estou triste e sinto-me vazia porque o livro acabou depressa demais. Acho que quase nem tive tempo de o saborear, foi simplesmente devorado. Sou uma glutona :( Mas, tudo bem, se não começar por outro que tenho ali na prateleira, posso ir sempre reler cenas mais emocionanes dos outros livros dela. Estive a contar: tenho 40 livros da Nora e do seu pseudónimo. Depois fiz as contas ao dinheiro gasto: muito (só nesta autora). Mas, enfim, é algo que me transcende. É como uma droga. Como sempre, houveram alturas no livro em que eu tinha que me pôr mais confortável, preparar-me para o que viria. Mas não há grande suspense e, talvez, seja o que eu tenha gostado menos no livro. Desde o princípio que sabemos quem é o assassino, o manda-chuva. Acho que a Nora podia ter trabalhado um pouco mais nesse aspecto (ou talvez seja a minha cabeça que está feita para os espiões das leituras anteriores). Em contrapartida, qual é a romântica aparvalhada que não gosta de um herói polícia a salvar a sua "pseudo" donzela? Ah, e nada melhor do que chocolate e a música certa (com nível de som de acompanhamento), para acompanhar a leitura. Foram bons dias deitada no jardim a ler, como substituto do sofá confortável que é aconselhado. E agora? Vou ter de esperar até quando para ter outro livro da Nora? Bem, na quarta vou ver se compro o novo do pseudónimo dela, mas não é a mesma coisa. Por isso, é que eu fico vazia, porque sei que nada vai chegar aos calcanhares dela durante uns poucos de dias. Vão ser dias de amargura :P Se aconselho? Se forem românticas incuráveis, nada práticas e que não se preocupam com a ausência de mistério, sim, aconselho.
Dora Conroy tem uma pequena loja de antiguidades e, num leilão de arte, compra um quadro que é muito mais do que parece. Depois há o novo inquilino do apartamento por cima da sua loja, Jed Skimmerhorn, um ex-polícia que tem tanto de rude quanto de charmoso. Mas é ele quem a salva quando a loja é assaltada e Dora descobre que os outros compradores do mesmo leilão estão a ser assassinados. Juntando forças com Dora para descobrir quem está por detrás dos roubos e das mortes, Jed é atraído para a vida agitada de Dora e para o dia-a-dia da sua família excêntrica mas imensa calorosa. Quem ainda tem dúvidas sobre o talento de Nora Roberts para encantar e conquistar os tops de vendas, só tem de escolher um sofá confortável e descobrir estes Tesouros Escondidos.»
Ora, na sexta à tarde acabei de ler o Criado Secreto de Daniel Silva, e ontem à noite acabei de ler este livro. Acho que é uma boa média. E sabem que mais? Estou triste. Estou triste e sinto-me vazia porque o livro acabou depressa demais. Acho que quase nem tive tempo de o saborear, foi simplesmente devorado. Sou uma glutona :( Mas, tudo bem, se não começar por outro que tenho ali na prateleira, posso ir sempre reler cenas mais emocionanes dos outros livros dela. Estive a contar: tenho 40 livros da Nora e do seu pseudónimo. Depois fiz as contas ao dinheiro gasto: muito (só nesta autora). Mas, enfim, é algo que me transcende. É como uma droga. Como sempre, houveram alturas no livro em que eu tinha que me pôr mais confortável, preparar-me para o que viria. Mas não há grande suspense e, talvez, seja o que eu tenha gostado menos no livro. Desde o princípio que sabemos quem é o assassino, o manda-chuva. Acho que a Nora podia ter trabalhado um pouco mais nesse aspecto (ou talvez seja a minha cabeça que está feita para os espiões das leituras anteriores). Em contrapartida, qual é a romântica aparvalhada que não gosta de um herói polícia a salvar a sua "pseudo" donzela? Ah, e nada melhor do que chocolate e a música certa (com nível de som de acompanhamento), para acompanhar a leitura. Foram bons dias deitada no jardim a ler, como substituto do sofá confortável que é aconselhado. E agora? Vou ter de esperar até quando para ter outro livro da Nora? Bem, na quarta vou ver se compro o novo do pseudónimo dela, mas não é a mesma coisa. Por isso, é que eu fico vazia, porque sei que nada vai chegar aos calcanhares dela durante uns poucos de dias. Vão ser dias de amargura :P Se aconselho? Se forem românticas incuráveis, nada práticas e que não se preocupam com a ausência de mistério, sim, aconselho.
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