"O livro que deu origem ao filme Enquanto Estiveres Aí.
O que é que faria se encontrasse uma desconhecida... no armário da sua casa de banho?
E se ela - por sinal, uma mulher bastante atraente - aparecesse e desaparecesse como um fantasma?
E se ela lhe dissesse que teve um acidente de carro e que o seu corpo está em coma, há meses, num hospital do outro lado da cidade?
Certamente que o seu primeiro impulso seria pensar que está a enlouquecer (ou a lidar com uma louca).
Mas... e se fosse verdade? E se esta fosse a grande oportunidade de encontrar o amor da sua vida?
Uma inesquecível história de amor, uma aventura tão emocionante quanto divertida, uma narrativa cativante que invoca a nossa capacidade ilimitada de seguir o que nos dita o coração."
"Quando Arthur aluga um pitoresco apartamento em São Francisco, a última coisa que esperava - ou queria - era uma companheira de quarto! Estava mesmo entretido a desarrumar a casa quando uma bonita rapariga, chamada Lauren, aparece a reclamar que o apartamento é seu. Arthur pensa que deve ter havido um terrível mal-entendido, até que vê Lauren... a desaparecer à sua frente. Mudar a fechadura da porta não adianta: Lauren continua a aparecer e a desaparecer à sua vontade, sobretudo para dar sermões a Arthur pelos seus hábitos de higiene e pela forma como decorou o apartamento dela. Arthur fica convencido de que Lauren é um fantasma e deseja que ela passe de vez para o "Outro Lado"; mas, apesar de Lauren ter características um pouco paranormais, como atravessar paredes, ela afirma não estar morta. Enquanto Arthur e Lauren tentam descobrir mais acerca desta estranha situação, nasce entre eles uma grande amizade... ou algo mais."
Antes demais, deixem-me que vos diga que ainda não vi o filme e nem sequer me apercebi, quando comprei o livro, qual era o filme. Sou um bocado despistada, e não reparei na capa. Só vi que era romance, o que eu estava desesperadamente à procura. Há uns tempos estava farta de conspirações, agora comecei a ficar farta de correrias. Achei que este livro era bom para refrescar a cabeça. E acertei em cheio. Este livro é hilariante. Não há outra palavra que o descreva melhor. Além disso, o autor teve imaginação para transformar uma situação que por sisó é triste (o coma) numa coisa, que aparentemente, é maravilhosa (o amor). Este livro está na minha lista de preferidos. Se eu tivesse que encarar o coma de alguma maneira, depois de ter lido o livro, gostava que isto que o livro conta fosse verdade. Comprei o livro numa segunda, penso que no dia 26 de Março, consumi-o até não poder aguentar mais com tanto sono. Deixei um pouquinho. Na terça, tinha aulas às 9h, mas a funcionária foi à sala avisar que a prof estava atrasada e que só ia dar a segunda hora. O pessoal começou a sair da sala, até eu ficar sozinha (pelo menos pensava eu). Era a oportunidade de acabar o livro. Mas não se pode ficar indiferente ao livro. Alguns fazem-nos chorar, outros prendem-nos até ao fim de uma forma quase sufocante,... Este fazia-me rir. E eu comecei a rir. Na sala. Afinal pensava que estava sozinha, até olhar para o lado e ver dois rapazes. Fiquei para morrer, mas que podia eu fazer. Eles estavam a olhar para mim pois eu estava a rir-me sozinha, para o livro. A partir daí, conti-me um pouco. Quando queria rir, apertava o nariz (sem os rapazes perceberem, claro). Vocês haviam de lá ter estado. No fim ainda vieram lágrimas aos olhos, mas não cairam. É como diz na apresentação, uma história, um livro "tão emocionante quanto divertida". Aconselho a quem estiver a precisar de alegria, de rir, simplesmente, por rir. Joana, até tu havias de gostar. Quando acabei de ler, não pude deixar de o comparar com o Diário de Bridget Jones. Mas nem a comparação lhe faz justiça. É simplesmente apetecível. Assim que acabar com esta época de testes e trabalhos, vou voltar a lê-lo.
Sílvia tens de o ler, se gostaste assim tanto do filme. Já agora boas vindas, minhas e da minha amiga, Joana, a este nosso pequeno espaço. Espero que a pareças mais vezes.
Filipa, para ti tembém. Aqueles livros das quatro amigas e um par de calças que lemos até quase que ficam a um canto. Lê e diverte te.
Beijos às duas e a todos os outros.
" - O que eu lhe vou dizer não é fácil de ouvir, é té impossível de admitir, mas se quiser ter a bondade de escutar a minha história, se quiser ter a bondade de confiar em mim, talvez acabe por acreditar no que lhe vou dizer, e isso é muito importante, porque sem o saber é a única pessoa no mundo com quem eu posso partilhar este segredo."
E Se Fosse Verdade... de Marc Levy.
Catarina Duarte
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