O Último Papa
"Intriga, acção e suspense, num thriller vertiginoso que o vai mergulhar no mais obscuro segredo do Vaticano.
1978, Cidade do Vaticano
Às 4.30 da manhã, a irmã Vincenza, assistente pessoal de João Paulo I, chega à antecâmara dos aposentos pontífices com o pequeno-almoço. Deseja os bons dias ao Papa mas, pela primeira vez, não é convidada a entrar. Só quando mais tarde ganha coragem e abre a porta, descobre que Albino Luciani, representante de Deus na Terra, jaz morto na cama. Tinha sido eleito Papa há apensa 33 dias. E em 200o anos de História, nunca cenhum Papa havia morrido sozinho.
2006, Londres
Sarah Monteiro, uma jovem jornalista portuguesa, está de regresso a Londres depois de umas férias na terra natal. Ao chegar, encontra entre a correspondência um envelope que lhe chama a atenção. Lá dentro, uma lista com nomes de personalidades públicas e pessoas desconhecidas, entre eles o de seu pai. A lista tem mais de 25 anos e muitos dos nomeados já faleceram. Mas como cedo irá descobrir, aquela lista pode transformar-se num bilhete para a morte.
Com a ajuda de um homem misterioso com muitos nomes e poucas respostas, inicia uma frenética corrida para escapar à morte. De Londres a Lisboa e a Nova Iorque, terá que levar a melhor a uma organização secreta que não olha a meios para deitar a mão à lista, e impedir a divulgação de um sgredo que o Vaticano esconde há quase trinta anos.
Prepare-se, pois desta vez a conspiração é baseada em factos verídicos. E Portugal está envolvido."
Esta foi a minha última leitura. Pessoalmente, até agora e dentro do mesmo género, ainda não houve livro que mais me prendesse que o Código da Vinci. Ainda assim, tenho consciência que estes dois livros não devem ser comparados. O Último Papa é muito bom e tem muitas boas críticas, disso não há dúvida. Como eu não sou crítica profissional não levem à letra as minhas palavras, além disso é o que eu penso e pode não corresponder à generalidade. É mais um livro que nos tenta abrir os olhos e que remexe em assuntos do passado que não devem ser esquecidos. A morte precoce de um papa, seitas e maçonaria, conspirações baseadas na realidade é a receita para uma boa leitura para quem gosta de Dan Brown. No entanto, esta ânsia em trazer à luz a verdadeira Igreja, não deve confundir a fé de cada um. A Igreja é constituída por homens que como nós erram, mas a fé está dentro de nós. E se realmente quisermos acreditar, não interessa que um Papa tenha sido assassinado ou que a Igreja seja controlada por outras pessoas. Eles são só representantes. A vossa fé é o que conta. Ainda assim aconselho de todo a leitura. Digo mais, deve ser lido.
Catarina
1978, Cidade do Vaticano
Às 4.30 da manhã, a irmã Vincenza, assistente pessoal de João Paulo I, chega à antecâmara dos aposentos pontífices com o pequeno-almoço. Deseja os bons dias ao Papa mas, pela primeira vez, não é convidada a entrar. Só quando mais tarde ganha coragem e abre a porta, descobre que Albino Luciani, representante de Deus na Terra, jaz morto na cama. Tinha sido eleito Papa há apensa 33 dias. E em 200o anos de História, nunca cenhum Papa havia morrido sozinho.
2006, Londres
Sarah Monteiro, uma jovem jornalista portuguesa, está de regresso a Londres depois de umas férias na terra natal. Ao chegar, encontra entre a correspondência um envelope que lhe chama a atenção. Lá dentro, uma lista com nomes de personalidades públicas e pessoas desconhecidas, entre eles o de seu pai. A lista tem mais de 25 anos e muitos dos nomeados já faleceram. Mas como cedo irá descobrir, aquela lista pode transformar-se num bilhete para a morte.
Com a ajuda de um homem misterioso com muitos nomes e poucas respostas, inicia uma frenética corrida para escapar à morte. De Londres a Lisboa e a Nova Iorque, terá que levar a melhor a uma organização secreta que não olha a meios para deitar a mão à lista, e impedir a divulgação de um sgredo que o Vaticano esconde há quase trinta anos.
Prepare-se, pois desta vez a conspiração é baseada em factos verídicos. E Portugal está envolvido."
Esta foi a minha última leitura. Pessoalmente, até agora e dentro do mesmo género, ainda não houve livro que mais me prendesse que o Código da Vinci. Ainda assim, tenho consciência que estes dois livros não devem ser comparados. O Último Papa é muito bom e tem muitas boas críticas, disso não há dúvida. Como eu não sou crítica profissional não levem à letra as minhas palavras, além disso é o que eu penso e pode não corresponder à generalidade. É mais um livro que nos tenta abrir os olhos e que remexe em assuntos do passado que não devem ser esquecidos. A morte precoce de um papa, seitas e maçonaria, conspirações baseadas na realidade é a receita para uma boa leitura para quem gosta de Dan Brown. No entanto, esta ânsia em trazer à luz a verdadeira Igreja, não deve confundir a fé de cada um. A Igreja é constituída por homens que como nós erram, mas a fé está dentro de nós. E se realmente quisermos acreditar, não interessa que um Papa tenha sido assassinado ou que a Igreja seja controlada por outras pessoas. Eles são só representantes. A vossa fé é o que conta. Ainda assim aconselho de todo a leitura. Digo mais, deve ser lido.
Catarina
Etiquetas: livros
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